sexta-feira, 17 de abril de 2009

Inesquecível!!!

Nota: Este post está com 4 dias de atraso porque não sabia por onde começar a contar essa viagem inesquecível. Prepare-se porque vai ser longo, acho que já sai da categoria de post e entra em conto ou algo do gênero!

Tudo teve início algumas semanas antes da páscoa quando eu a Sonia decidimos que iríamos viajar no feriado. Não sabíamos para onde iríamos, mas sabíamos que íamos, que precisávamos sair daqui, respirar novos ares, ver coisas novas... Até porque éramos poucos os remanescentes no feriado aqui e seria deprimente ficar no condomínio, indo às mesmas praias e aos mesmos restaurantes.

Vamos para a Namíbia, Etocha ver animais! Vôos muito caros! Vamos então para São Tomé? Resortinho... Prainha... Não conseguimos agendar vôos, também não nos esforçamos... Cape Town, vamos? Vamos!!! Procura vôo, manda email para agencia de viagem, telefona... O Fred resolve viajar com a gente, somos três agora... Os vôos entre Angola e África do Sul estavam super caros... Não vamos! Uma semana pro feriado e não sabemos ainda o que fazer... A hipótese de ter que ficar em Luanda começa a se concretizar para o meu desespero... Segunda-feira, 4 dias pro feriado... E o Namibe? Dentro de Angola mesmo... Fui, a hora do almoço, ver passagens! Consegui fazer 3 reservas para o vôo entre Luanda e Lubango de ida e de volta na sexta e no domingo! Show! Alugaríamos um carro e iríamos até o Namibe viajando pela Serra da Leba. Roteiro definido, passagens reservadas... Vamos viabilizar agora carro e hotel. Ligo para uma conhecida no Lubango, de quando estive lá no ano passado e pergunto sobre carro e passo os dados das passagens para a Sonia e o Fred... Concordaram, pronto, na terça, vamos pagar as passagens e depois resolvemos o resto... Vamos ao Namibe.

Nesta noite, o André, que tinha chegado a Luanda no dia, resolve ir conosco. Passamos então a ser um grupo de quatro e no dia seguinte teria que fazer mais uma reserva de passagem. Quarta de manhã, ligo pro sr. da agencia, confusões mils... Não tem mais lugar no vôo, o André está na lista de espera, o Fred não vai mais poder ir... Pronto, vou tentar alterar a um nome pelo outro... É muita história, muita confusão e alguns contactos... Corre o dia todo, vamos de um canto pro outro, agencia, loja da TAAG, liga para o contacto do Lubango, fala com a Sul Africana de outro lodge, fala com pessoas do cliente... Bom, os meios nem sempre justificam os fins, mas nesse caso, conseguimos na quinta final do dia, tudo que precisávamos, passagens, carro, hotel, tínhamos tudo emitido ou reservas confirmadas ou pelo menos achamos que tínhamos.

Sexta de manhã, ou melhor, madrugada, acordo as 3:30 para estarmos as 5:00 no aeroporto doméstico, o vôo era só as 7:00, que claro saiu com um pouquinho de atraso e não tinha acentos marcados. Uma zona o aeroporto, não adiantou nada fazer uma mala “pequena”, tive que despachar por causa dos líquidos, despachamos todos os líquidos juntos na minha mala... E fomos! É dada a largada para a viagem ao Lubango e Namibe no feriado da páscoa voando TAAG!

Uma hora de vôo, dormindo o tempo todo, claro, e chegamos ao Lubango! Passamos por uma imigração local, certa demora, mas tranqüilo. Liguei para o sr, Carlos que nos buscaria no aeroporto para irmos pegar o carro, tudo sempre dando muito certo, confesso que um tanto quanto inacreditavelmente. Chegamos para alugar o carro, o sr. Álvaro não sabia quem éramos, precisávamos de um 4x4 e ele disse que não tinha! Pânico instantâneo... “Ah, vocês são as pessoas da Sonangol? O carro está escondido...” :D Alugamos nada mais, nada menos que um Land Cruiser VX V8... Nunca tinha andado num carro como aquele! Teto solar, frigorífico, câmera para filmar a marcha atrás, surreal... Cabíamos confortavelmente 7 naquele carro e éramos só 3!!!

Começamos então a nossa viagem do Lubango para o Namibe. Resolvemos parar para tomar um café na cidade, por sorte, coincidência, não sei, o único café que encontramos aberto foi o Café Huila, que depois viemos descobrir que era o melhor café de lá! O lugar era amplo, todo arrumadinho, limpinho... Uma graça! Saímos de lá em direção a Tundavala. A Tundavala é uma fenda, muito muito alta, que na época da guerra aqui, diziam que os desertores ou que se opunham eram atirado ali de cima. Joguei uma pedrinha de lá e contei uns 8 seg. até ouvi-la atingir a pedra...

Para chegar a Tundavala atravessamos a cidade de Lubango e depois pegamos uma estrada de terra, passamos na frente da fábrica da Coca-Cola e seguimos por uns 40 minutos de estrada tranqüila até que começamos a entender porque era necessário jipe para chegar lá... Crateras enormes na estrada, pedras, poças... Mas a paisagem ia cada vez ficando mais interessante. Sempre muito verde, um céu azul, azul... Quando chegamos, vimos um horizonte... Inexplicável! Lindo! E a altura? Imponente!!! Eu,, que sou um pouco atrevida com essas coisas, fiquei com medo... De verdade... É muito alto! Lá conhecemos um português e um brasileiro e, conversando sobre a nossa viagem, o português comentou que perto do aeroporto do Namibe tinham algumas Welwitchas que podiam ser vistas da estrada. Resolvemos que as procuraríamos...

Pegamos a estrada de novo, agora o destino era direto para o Namibe, com direito a parada no caminho, no miradouro da Serra da Leba, para visualizar a percurso cheio de curvas que iríamos fazer. Eu e a Sónia já lá tínhamos ido quando fomos ao Lubango, mas ficamos só no miradouro, dessa vez desceríamos a serra. É demais descer a serra, muitas curvas, a Sónia enjoou, curva para direita, curva para esquerda, mas o que mais impressiona é a verticalidade da serra, em poucos km descemos muito de altitude e depois da serra, entrando para o deserto então é que fica entendido o charme dessa viagem... Em cerca de 2 horas a diferença de temperatura chegou a ser de 13 graus e a paisagem, de verde e cheia de árvores, passou para um amarelo, areal e pobre de vegetação! Muito impressionante e incrivelmente bonito!

Com a chegada a cidade do Namibe, antigamente chamada de Moçamedes, fomos “Em busca da Welwitcha perdida”. A cidade é pequena e não tem nada demais além de um porto importante! Atravessamos quase toda e fomos em direção ao aeroporto. Ah, além de procurarmos as welwitchas, também tínhamos que descobrir aonde era o hotel... Nem eu, nem ninguém sabíamos e simplesmente não conseguíamos falar com o telefone de lá... O mesmo que eu tinha tentado compulsivamente os outros dois dias e também não tinha conseguido.

Bom, no aeroporto, pedimos informação sobre o hotel, não sabiam dar... E as welwitchas? Ah, seguindo aqui a estrada, depois do aeroporto, logo a sua direita, vocês conseguem as ver! Então vamos, né? Anda, anda, anda... E nada de ver planta parecida... Eu, sem óculos, procurando no horizonte... Fato que eu não ia encontrar nada... Andamos muito de carro, cruzamos com chineses trabalhando... Nada de welwitcha... Só pra deixar claro, as welwitchas são plantas carnívoras, típicas da região e só dessa região pelo que entendi, chegam a ser muito grandes ao ponto de caber uma ou duas pessoas no meio dela... Impressionante... Mas não conseguíamos encontrar! Quando estávamos quase desistindo... Um carro parado no lado da estrada... Vamos perguntar? Então, eles também estavam ali vendo as welwitchas e nos mostram, mas, para a nossa GRANDE decepção... Eram mínimas, eram pequenas, não cabia nem um cachorro no meio delas... Mas bom... Tínhamos visto as welwitchas! Etapa concluída!

Próxima atividade da gincana... Achar o lodge! Perguntamos para os senhores do carro que nos mostrou as welwitchas se conheciam o lodge? Um deles achava que sim, tinha a impressão que se seguíssemos a estrada teria uma placa indicando por onde entrar, mas não tinha certeza. Como ainda tínhamos que abastecer o carro, voltamos para a cidade, paramos para um novo café e nos informamos... O garçom foi que nos deu a indicação do caminho, mas ele também não tinha lá muita certeza do que estava nos dizendo. Entre as duas “indicações” de caminho, optamos pela do garçom que tinha mais pontos de referência... Saímos da cidade, andamos, andamos... Não achamos a primeira referência que ele tinha falado, pedimos informação em um acampamento e ninguém sabia... Quando já estávamos considerando a hipótese de termos que procurar hotel na cidade, vimos um carro parado ao longe! Bom, então vamos lá pedir informação! Olha, foi a cagada do século, literalmente, porque quando fomos nos aproximando, percebemos que o homem estava no meio do mato literalmente ca... Quando ele percebeu que estávamos indo em direção a ele, conseguimos ver ele se levantando, se arrumando e andando em direção ao carro... Inacreditável!!! E, duvido que, depois disso tudo, em algum momento, ele imaginou que aquelas pessoas que tinham atrapalhado o seu momento de intimidade, iriam lhe pedir informação... Pois pedimos! E para a nossa sorte, ele conhecia o lodge e nos deu a indicação de que deveríamos seguir a estrada do aeroporto (ou seja, a das welwitchas) e depois de 33 km teria uma placa indicando o lodge depois de mais 23 km de deserto... Por que mesmo resolvemos ir pelo caminho que o garçom indicou?

Pegamos a estrada de novo, atravessamos a cidade, passamos pelo aeroporto, pelas “super” welwitchas e depois de 33 km... Cadê a placa? Continua... Vamos até achar... Achamos e entramos para o meio do deserto! Nessa hora seguíamos a trilha de carros que já tinham passado por lá... Não havia estrada, estávamos no meio do deserto do Namibe e a noite caindo! Afinal são só 23 km! Se a estrada para a Tundavala era complicada... Essa não tem nem descrição... Noite já, chegamos a um ponto que as trilhas dos carros se dispersavam... E agora, José? O André rodou com o carro 360º para iluminar com o farol e decidirmos por onde ir... Sem idéia... Ele escolheu um lado, eu e a Sónia achamos melhor por outro... Vence a maioria... Bom, depois de uma leve atolada na areia fofa... Chegamos finalmente ao lodge! Durante o percurso ninguém falou, mas a tensão era tanta que os três já desconfiavam que esse lugar não existisse e o cara da cagada estava zoando da gente...

Bom, a nossa chegada ao lodge surpreendeu os sul africanos que gerem aquele lugar. Segundo eles não lhes foram dito nada sobre a nossa ida, apesar de ter recebido pelo jeito, uma pseudo confirmação da reserva! Tinham quarto, fomos hospedados, estávamos exaustos, jantamos e tomamos umas cervejas e fomos dormir. Um dos sul africanos tem 26 anos também, se chama Bruce e largou tudo para passar um ano “just to figure it out” gerindo aquele lugar! Comentei com a Sónia que ele parecia estar feliz de ver gente jovem... Logo depois ao jantar, ele veio sentar-se com a gente e comentou a mesma coisa que tinha falado... Deve ser muito solitário essa vida... Mas o cara era legal! Ficamos hospedados os três no mesmo bungalow, mas o banheiro... Não tinha porta... Era tudo integrado! Pronto, André, pode sair pra gente se preparar para dormir? Hehehe Ufa, chega de sexta... Fomos dormir! Ou melhor, eu dormi, o André dormiu e a Sónia ainda teve uns probleminhas com as borboletas... Mas conseguiu resolver! :P

O lodge era na beira da praia, tudo super natural, muitas borboletas, abríamos a porta e estávamos a 50 mts do mar, já mesmo na areia! Não havia internet, não havia sinal de celular... Estávamos no nosso paraíso particular, isolados do mundo... Tomávamos café da manhã, almoçávamos e jantávamos olhando a praia, ouvindo o mar... Uma paz, natureza... Único!!!

No sábado pela manhã fomos conhecer a praia! Subimos no jipe do lodge, nosso novo amigo foi nos mostrar a grande extensão de areia, praia sem fim, e pescar alguns peixes para o almoço. O sábado amanheceu meio nublado e confesso que isso foi a única coisa eu não saiu como deveria ter sido... O sol deveria estar lá desde o início, mas depois o tempo abriu e sem macas... A praia é linda! Enorme, com ondas em algumas partes, sem ondas em outras... Um contraste de mar e deserto, aves, caranguejos... Quanto mais andávamos pela praia, mais praia aparecia... Dei um mergulho o mar estava maravilhoso!!! Nem quente, nem frio... Aquela temperatura ideal... Só peixe que não foi pescado nenhum, mas... Voltamos para o almoço!

Almocinho... Peixinho fresco assado... Salada... Bolinho de sobremesa... Um mergulho no mar e a sesta... Na praia, claro! Acabado o almoço, peguei minha canga, meu iPod, andei um pouquinho, dei um mergulho, estendi a canga e só dei conta de mim de novo quando o André me acordou para irmos passear pelo deserto!

Dessa vez não íamos só nós 3 e o Bruce, foi com a gente o holandês admirador de pássaros, era um outro hóspede que gostava muito de pássaros e foi com a gente. Na verdade, só depois percebi que meio que nós fomos com ele... hahahaha... Porque diversas vezes paravam os dois, pegavam os binóculos e começavam a falar de um pássaro qualquer que simplesmente não conseguíamos ver... Mas tava valendo! O lugar que fomos era sensacional!!! Paredes de pedra, de um amarelo, vermelho, laranja... quase vivo!!! Pedras esculpidas pelo vento em formas inacreditáveis!!! Lindo o cânion do Namibe!!! Cada foto que tiramos lá!!! O pôr do sol... indescritível!!! Um dos mais bonitos que já vi!!!

Depois do passeio voltamos para o lodge, jogamos um pouco dardos, jantamos e depois ficamos conversando e tomando cerveja, nós três, o Bruce e o holandês. Tava friozinho, o som domar ao fundo... Depois acendemos um foguinho para esquentar... E chega ao fim o nosso sábado no Flamingo Lodge. No dia seguinte, tínhamos que acordar cedo para fazer a viagem de volta, sem paradas para devolvermos o carro e estarmos a tempo de pegar o avião de volta para Luanda. Quase que como presente, quando acordamos, ao café da manhã, vimos golfinhos no mar!!! Ah e ainda uma gazela na estrada de volta ainda no deserto!

O final de semana foi incrível!!! O lugar é maravilhoso!!! Não consigo imaginar uma pessoa que não gostaria de estar lá!!! Para fechar o final de semana, fizemos um pequeno jantar de páscoa, com convidados de Luanda na casa 19.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Warm up...







Legenda:
1. Chegada e Tundavala
2. Serra da Leba
3. Rumo ao Lodge
4. O Lodge
5. Manhã de sábado
6. Tarde de sábado
7. Final de tarde e manhã de domingo
8. O retorno

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Home, Sweet Home

Já há dois dias que estava com vontade de atualizar isso aqui e escrever qualquer coisa... Mas faltava inspiração e assunto...

Pensei em mais uma vez escrever sobre a praia que fui durante o final de semana, sim, conheci mais uma praia nova! Fui à praia na Ilha de Luanda... Legal a praia... Caminha, guarda sol, restaurante... Mas não tinha muito do que falar, além de ficar repetitivo... Sempre falando das praias que fui aqui...

Então pensei em contar sobre a noite de sábado... Que saímos para jantar num dos melhores restaurantes daqui e depois fomos dançar... O evento jantar foi bom, a comida me fez mal e saímos para o mesmo lugar de quase sempre dessa minha estadia aqui, Chill Out... Nada inspirador!

Então resolvi que ia escrever sobre os presentes-surpresa, mas não consegui escrever nada que fosse tão bom quanto o que eu senti quando soube que receberam os presentes e que gostaram... Ou seja, a probabilidade de escrever alguma coisa estava cada vez menor...

Na verdade acho que é porque não ando nos meus melhores dias... Ando com muitas saudades, um pouco cansada e precisando repensar algumas coisas... Foi no meio deste turbilhão de sentimentos confusos que estou, que recebi um email de um amigo... Hoje... Agora... Sobre uma resposta que o Tom Jobim deu em entrevista a um jornalista americano, a pergunta era porque que ele não se mudava para os Estados Unidos e a resposta foi mais ou menos:

"sabe, aqui, os Estados Unidos, é muito bom, mas é uma merda; lá no Brasil, é uma merda, mas é muito bom"

Bom, obviamente, aqui não é a América e nem tem a infra-estrutura que lá tem e nem opções e nem... Mas o porquê de voltar... É porque inexplicavelmente é muito bom!!!

Não digo que não saio do Brasil! Não digo que quero morar para sempre no Rio... Mas tenho certeza que essa é a minha casa e sinto uma saudade... Obrigada, Amanda, pela linda foto da praia do Leblon que você postou no orkut e que coloco aqui...


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Minha praia favorita aqui...

Esse post deveria ter acontecido alguns meses atrás...

Na última estadia conheci uma outra praia que é a minha favorita... Se tivesse uma listinha de lugares preferidos daqui, essa praia com certeza ganharia o primeiro lugar!

Imagina uma praia com mar aberto de um lado e baia do outro... Imagina uma praia que para chegar precisa pegar um barquinho... Imagina uma água limpinha... Imagina uma praia quase deserta, assim, acho que não vi nem 10 pessoas lá... Imagina caminhar pela praia e ver ao fundo, quase que num espelho de água, dezenas de gaivotas e depois ver a revoada destas... Imagina estar lá com pessoas que você gosta demais... Imagina escutar boa música, ler um livro ou simplesmente dormir na areia... Imagina a paz quase que total!!!

Essa praia é isso! É linda, é calma, é estonteante, é apaixonante! Ela é isso pra mim!!! Quantas lembranças boas de lá...

Já comentei sobre essa restinga antes em um post de outubro do ano passado, mas, daquela vez, falei da praia na área chique, que tem as camas, bar, música... Agora estou falando de outra parte, esta parte é conhecida como a Língua ou Ponta do Mussulo e o espírito é completamente diferente! Tinha vontade de acampar lá, isso sim, passar um final de semana, seria sensacional, ainda mais estando bem acompanhada! :P

Tirei muitas fotos, mas infelizmente não as tenho mais depois do roubo da minha máquina... Vou tentar postar fotos que busquei na internet... A seguir a cada foto segue o link para o album da fotógrafa! Espero que as imagens ilustrem um pouquinho daquilo que é..



http://www.flickr.com/photos/40616285@N00/63832801

http://www.flickr.com/photos/40616285@N00/63832803



http://www.flickr.com/photos/40616285@N00/63836223